quarta-feira, 24 de setembro de 2008

HOJE NO LOBORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Sabe qual site o 1º Ano "A" visitou hoje ?
O site do Sítio do Pica Pau Amarelo!!!!
Foi super legal!!!
Navegamos em todo o site, ouvimos as músicas e acessamos o grito do Picapau, podemos ler alguns capítulos das episódios já exibidos, conhecemos a fábula do macaco e dos sábios, além de participar dos jogos online com os personagens do sítio.
Vale a pena conferir!!!
Luzivone Lopes Gomes
Facilitadora de Informática CIC-DAMAS
Lucimar
Professora da Truma

Livro Reinações de Narizinho

Trabalho com o livro Reinações de Narizinho A professora leu o livro para os alunos, dividindo a obra em trechos curtos. Os alunos recontaram o trecho lido por meio de desenhos. Essa atividade ajuda- os na interpretação. Ainda fizemos o desenho coletivo da história.













Música Emília a boneca gente

As crianças do 1º Ano apresentaram a música "Emília, a boneca gente", com muita espontaneidade para algumas famílias e para as outras turmas no auditório do colégio.
Foi lindo!

domingo, 14 de setembro de 2008

Quer conhecer o Sítio do Picapau Amarelo?

Dona Benta é avó de Pedrinho e Narizinho, que são primos; eles vivem as mais estranhas aventuras com os amigos Emília, uma boneca de pano, que fala pelos cotovelos (ela fala pela boca mesmo, mas essa é uma maneira de dizer que alguém é tagarela) e tem uma porção de idéias malucas, e Visconde de Sabugosa, um sabugo de milho com mania de ser cientista. Tia Anastácia é a cozinheira do Sítio, e acaba participando das traquinagens dos meninos. Uma vez, por exemplo, eles foram parar na lua e ela fritou bolinhos para o dragão de São Jorge (que mora na Lua).

A Cuca é a bruxa má que mora numa caverna perto do Sítio, e faz de tudo para acabar com a alegria da turma.

E tem mais: o Marquês de Rabicó, um porquinho, o rinoceronte Quindim que fugiu do circo e muitos outros, que você pode conhecer lendo as histórias do sítio.

A música tema da história na tv foi trabalhada em sala de aula com as crianças. Através dela, tiveram a oportunidade de ler a letra, destacar palvras, dançar e cantar. Foram momentos lúdicos e prazerosos.

Marmelada de banana, bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Rios de prata, pirata
Vôo sideral na mata, universo paralelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
No país da fantasia, num estado de euforia
Cidade polichinelo
Sítio do Pica-Pau amarelo.


GILBERTO GIL

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

MONTEIRO LOBATO SEMPRE...





segunda-feira, 8 de setembro de 2008

AS CRIANÇAS CONFECCIONARAM A BONECA EMÍLIA JUNTO ÀS SUAS FAMÍLIAS


Monteiro Lobato era um homem movido a paixões:

paixão pelas crianças,
paixão pelo Brasil,
paixão pela comunicação.


Mais da metade de seus livros Monteiro Lobato escreveu para o público infanto juvenil, com a intenção de ajudar na formação intelectual e moral da nossa juventude. Há pelo menos três gerações de brasileiros que se desenvolveram sob a influência de suas obras e de seu pensamento.
A outra parte de sua obra é basicamente política, como política era também sua militância intensa como jornalista e editor. Era política porque mostrava sua grande preocupação com a situação de nosso povo e seu engajamento nas lutas por mudanças na sociedade brasileira. Consequência dessa luta sofreu as agruras das prisões e da perseguição.
Toda sua vida e seu trabalho estiveram dedicados à luta pela preservação dos valores culturais e das riquezas naturais da Nação. Foi pioneiro na luta pela preservação de nossas florestas, de nossos índios e de nossos bichos.
Monteiro Lobato não podia viver sem estar se comunicando com as pessoas, principalmente com as crianças. Sua obras incitam ao diálogo e à busca de parceiros para as brincadeiras. Quando escrevia em jornais, fazia questionários e pedia a opinião de seus leitores.
Se Lobato estivesse vivo seria um grande interneteiro. Estaria aproveitando ao máximo a interatividade, a possibilidade de diálogo, a capacidade de reunir gente oferecida pela rede mundial
.

Suas obras

"Não vejo razão para não continuar considerando Monteiro Lobato como uma das muitas lendas maravilhosas inventadas por ele próprio. A lenda dum homem dinâmico num país apático; de um homem vivo num povo cuja maior parte está semimorta porque tem sido abandonada, porque vegeta subalimentada, sem escolas, sem hospitais, sem nada; dum homem de espírito a bradar revoltado em meio da mediocridade ou da indiferença." Érico Veríssimo

– Urupês
– Cidades mortas
– Negrinha
– Idéias de Jeca Tatu
– A onda verde e O presidente negro
– Na antevéspera
– O escândalo do petróleo e Ferro
– Mr. Slang e o Brasil e Problema vital
– América
– Mundo da lua e Miscelânea
– A barca de Gleyre (1º tomo)
– A barca de Gleyre (2º tomo)

Lançamentos posteriores da obra adulta pela Editora Brasiliense

– Literatura do Minarete

– Conferências, artigos e crônicas
– Cartas escolhidas (1º tomo)
– Cartas escolhidas (2º tomo)
– Críticas e outras notas

- Cartas de amor

Outros títulos de Monteiro Lobato


O Saci-Pererê: resultado de um inquérito (sem indicação de autor).
São Paulo, Seção de Obras de O Estado de S. Paulo, 1918.
A menina do narizinho arrebitado. (1920) Edição fac-similar. São Paulo, Metal Leve, 1982.
La nueva Argentina (sob pseudônimo de Miguel P. Garcia). Buenos Aires, Editorial Acteon, 1947.
Zé Brasil. s.l., Ed. Vitória, 1947;
Calvino Filho, ilustrado por Portinari, 1948.
Georgismo e comunismo – O imposto único. São Paulo, Brasiliense, 1948.